Assim é...

O comentário da Sofia

Os primeiros passos - Setembro 1990 -

Nesse momento preciso, a Sofia dava os seus primeiros passos, agarrrada à blusa, para se sentir segura. Atrás dela, eu preocupada quero avançar em sua ajuda, o Vasco pede-me para a deixar andar. Fomos buscá-la à saída do portão. A moça preparava-se para um passeio lá fora. Rapariga destemida!

Um coração com palavras

Atitudes - a segunda

Na foto com o irmão, a Sofia está a preparar-se para fazer algo, muito frequente, quando estava aborrecida, demonstrando desse modo a sua impaciência: esfregava fortemente as duas mãos e choramingava. Fazia isto, sempre que não estava pelos ajustes.

Atitudes - a primeira

A menina Sofia, a poucas horas de ter nascido, começou logo a chuchar no dedo. E não era esquisita, não. Tanto podia ser o dedo da mão direita, como o da mão esquerda. E aqui está ela, no seu afazer preferido!
Aliás, numa das ecografias, o médico disse-nos que a bebé tinha o dedo na boca!

A 1ª foto da Sofia (Julho de 1989) :D

No dia 26 de Julho de 1989 nasceu o meu segundo filho - uma menina! Tal como aconteceu com o Vasco, pressentimos logo que íamos ter uma filha. Nesta gravidez, o médico logo na primeira ecografia nos disse que deveria ser uma menina.

Lembro-me perfeitamente que tinhamos nomes já seleccionados para a felizarda - Joana, Inês, Rita, Sofia ou Laura. Limitámos as hipóteses e restaram-nos dois nomes: Laura e Sofia.

O Pai gostou dos dois nomes, mas preferia Laura, eu preferi Sofia. Facilmente decidimos que então seria Sofia. E assim foi.

Para contrariar a tendência da escolha de dois nomes próprios, muito usual na altura, resolvemos que a nossa filha se chamaria Sofia, sem apêndice.

A foto do Ricardo e da Diana

O único testemunho escrito que tenho destes meus sobrinhos.

Entre Março de 1986 e Maio de 1989 a família continuou a crescer. Nasceram dois sobrinhos, filhos do irmão mais velho, o Finzinho.

Quando o Ricardo nasceu, eu ainda vivia em Santo André, perto do Finzinho e da Lurdes; quando a Diana nasceu, eu já morava em Almodôvar, mas lembro-me de ter ido com o meu irmão ao Hospital de Beja ver essa bebé.

São hoje dois jovens bonitos, pena terem sido obrigados a prescindir da presença da sua mãe, ainda tão pequenos... Mas continuam, porque tem que ser assim!

Parabéns ao pai deles, que se desdobra em múltiplos papéis, para que os dias prossigam, dentro do que é possível ser considerado normalidade.

Os bilhetes do Vasco

Qualquer papel que estivesse à mão servia para o meu filho me deixar um recado, que eu leria logo pela manhã. Serviu o envelope das análises clínicas. Moço prático, este meu filho!

O desenho do Vasco

Se se afastarem um pouco do desenho, conseguem ver um boneco semelhante a um Pato Donald, por exemplo. Aqui está o exemplo de um desenho abstracto. O Vasco fará do desenho, carreira?

O desenho do Vasco

Os postais escritos na escola