Passaram-se mais dois anos e alguns meses, e no dia 8 de Novembro de 1982, o meu querido mano Xinho diz-me que sou novamente tia, de outro rapaz.
O nome a dar a esse bebé, foi sugerido por mim. Propus (não me lembro se me pediram opinião nessa matéria, ou se fui eu que decidi opinar) o nome André, como o meu nome preferido, e caso não gostassem, seria Miguel.
O meu mano Xinho, que é muito expedito, resolveu que a criança se chamaria então André Miguel.
A minha cunhada ria-se da brincadeira, lá aceitou satisfeita, mesmo sem ter dado uma sugestão. Imperou a democracia, naquele dia!
Tal como o irmão, Hugo Alexandre, o André Miguel só me dedicou(a mim e não só), um escrito, há bem pouco tempo.
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